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domingo, 22 de março de 2015

SISTEMA PINTURA DE FACHADAS DE RESTAURO

Até o final do século XVIII, a composição das tintas minerais eram essencialmente, à base de cal. A partir da metade do século XIX aparecem, na Alemanha, as primeiras tintas à base de silicato.
Em geral, trata-se de formulações realizada artesanalmente pelos próprios pintores que procuram, por meio de adequadas (mas empíricas), adições de alguns produtos, suprir as limitações dos sistemas.

Com o desaparecimentos dos pintores artesanais  e o surgimento da necessidade de rapidez e eficiência  do nosso tempo, se perdem as técnicas tradicionais. Torna-se obsoleto o uso de pinturas minerais, geralmente preparada na própria obra, sendo substituída por tintas sintéticas, industrialmente produzidas, principalmente a base de resina PVA (acetato de polivinila) e acrílicos, mais resistentes e de prática aplicação.As exigências de restaurações e conservação dos prédios históricos, assim como uma renovada sensibilidade aos produtos naturais, questionam o problema estético. As tintas sintéticas formam uma pelicula plastica, homogênia e uniforme, que altera o acabamento do substrato, conferindo um aspecto de uma certa forma, artificial, mais apropriado para uma arquitetura moderna. Ao contrário, as tintas minerais reproduzem substancialmente as técnicas tradicionais,melhorada somente  no que se refere à sua aplicabilidade para facilitar a atual mão de obra, que perdeu a atinga habilidade artesanal.Não é alterada a textura do substrato, obtendo-se assim, acabamento e tonalidades desuniformes, aparentemente desbotadas, que redescobrem um sentido  perdido do calor e da riqueza dos produtos e do homem.A cal oferece o meio mais tradicional de se fazer uma tinta ou um revestimento mineral, mas o sistema mais elaborado e atual baseia-se sobre o silicato, onde a camada da tinta é obtida pela transformação do carbonato de cálcio do substrato em silicato de cálcio pela ação do silicato. Na superfície temos a formação de polissilicatos complexos pela absorção de dióxido de carbono do ar.



OBS: As tintas minerais necessitam sempre de um reboco ou de uma alvenaria sem pintura sintética para poder reagir com o substrato.Em centros históricos, onde, geralmente, os prédios apresentam alta umidade, as tintas à base de emulsão acrílica ou vinílica desenvolvem mais bolhas e mofos em relação às tintas e revestimentos minerais ou sintéticos transpirantes.

1-Completa aderência: assegurada  pela propriedade de calcificação   
2-Transpirabilidade:a parede “respira”     
3-Incombustibilidade: por ser mineral,a tinta não é combustível     
4-Regulação térmica: a estrutura cristalina reflete luz e calor                                                                   5-Resistência a formação de fungos e mofos: A alcalinidade da tinta serve de obstáculo à ação de microrganismos. Não há porém garantia de total ausência de algas e fungos.
6-Resistência as atmosferas ácidas.                                           
7-Versatilidade estética

COR TINTA IBRATIN


Detalhe de fachada exposta a luz

Nossa experiência, demonstra que as tonalidades mais fortes, mais intensas, sofrem mais a ação dos raios ultra violetas. 

Desbotam com mais intensidade e rapidez. Infelizmente nem sempre a cor bonita, viva, intensa, que sonhamos,vai ser uma realidade constante.

As cores do catálogo da IBRATIN, dividem-se entre orgânicas, derivadas de pigmentos artificiais e inorgânicas, derivadas de minério de ferro.
O uso de cores claras, inorgânicas, ajudam a refletir mais a luz, são mais resistentes, duráveis e auxiliam na regulação térmica do substrato, diminuindo a ocorrência de trincas por manifestações térmicas.













Detalhe de fachada com o desbotamento da cor orgânica

A BAUTECH LANÇA O PRODUTO BAUTECH RODAPÉ

A prática para resolver problemas de capilaridade ascendente, indica que neste processo, deve-se retirar todo emboço, chegando até o bloco, e assim, fazer o tratamento da parede. A Bautech Brasil, muda este paradigma, lançando o BAUTECH RODAPÉ. Basta retirar o material comprometido pela umidade, raspando com uma espátula. Caso seja preciso, recupere as partes mais profundas com o RAPFINISH, também da Bautech. Depois é só misturar o produto com água e aplicar com uma desempenadeira. Veja o vídeo.


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